Helio Lopes defende oportunidade para todos

Um só povo, um só Brasil

“Somos um só Povo, um só Brasil”. Quem me conhece e me acompanha, tanto na vida social, quanto na política, sabe que essa é uma frase muito presente no meu dia a dia. Acredito fielmente nisso.
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“Somos um só Povo, um só Brasil”. Quem me conhece e me acompanha, tanto na vida social, quanto na política, sabe que essa é uma frase muito presente no meu dia a dia. Acredito fielmente nisso. Essa lógica da esquerda de segregação dos povos, por raça ou cor, é veementemente combatida por mim, uma vez que tenho a plena certeza que não vivemos em um país racista. Não podemos ignorar episódios racistas, estes existem sim, mas não representam o povo brasileiro.

Recentemente foi divulgado um estudo realizado pelo Policy Institute, ligado ao King’s College de Londres, que corrobora com essa minha opinião e mostra que o Brasil é o país menos racista do mundo.  Apenas 1% dos brasileiros afirmam que não gostariam de ter como vizinhos pessoas de uma raça diferente da sua. O levantamento usa dados coletados entre 2017 e 2022 pelo World Values Survey, a principal referência global em pesquisas de opinião, já que as perguntas feitas e os métodos usados são exatamente os mesmos. No estudo, o Brasil aparece em último lugar na lista, empatado com a Suécia. Já países como o Irã, Grécia, Filipinas, China e Egito são os mais racistas no levantamento.

O resultado desse estudo nos relembra a origem do Brasil e a formação de seu povo. O estudo mostra que a narrativa que a esquerda tenta incutir na cabeça das pessoas, de que o Brasil é um país racista por natureza, deve ser refutada por nós. O Brasil, ao contrário do que aconteceu nas colônias britânicas, francesas e holandesas, já nasceu mestiço. Sérgio Buarque de Holanda, em “Raízes do Brasil”, diz que os portugueses possuíam “ausência completa, ou praticamente completa, entre eles, de qualquer orgulho de raça”. No clássico, “Casa Grande & Senzala”, de Gilberto Freyre, o autor escreve que “a miscigenação que largamente se praticou aqui corrigiu a distância social (…) entre a casa-grande e a senzala.”

Confira a página oficial do Deputado Helio Lopes na Câmara dos Deputados

Esses estudos indicam que o Brasil sempre se distanciou da segregação racial, sempre foi um país pacífico, que conviveu bem com a mistura de raças, uma mistura que faz parte da nossa identidade nacional. No entanto, por motivos ideológicos, de uns anos para cá, assistimos a uma transformação dessa história.

Transformação, não, distorção, pois é isso que a esquerda faz com a história. Eles tentam incutir na mente do povo que projetos exclusivos para as minorias são necessários. É dessa forma que eles desconstroem os valores da família, incitam a segregação e o preconceito. Essa é a tentativa deles de dar forma à narrativa marxista de oprimidos versus opressores.

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Ao invés de pensarem em uma política de oportunidade social, como defendo, onde brancos, pretos, pardos, indígenas e amarelos, que se encontram em situação de vulnerabilidade social, possam ter acesso às universidades ou a melhores empregos, por exemplo, eles defendem a política de cotas raciais, sempre procurando separar a sociedade de forma genérica. Nós, negros, temos capacidade de alcançar qualquer lugar ou posição. Não posso permitir que somente um cara como eu, negro, de comunidade, tenha oportunidade e meu vizinho, branco, continue onde está. As políticas devem ser pensadas para todos, têm que ser inclusivas e não exclusivas. Não vamos permitir que mudem nossa história, que criem barreiras de convívio social, que criem uma cultura de segregação. Luto e continuarei lutando por um Brasil onde eu possa falar dos brasileiros e da nossa história de modo livre, igualitário, sem coronelismo acadêmico e seu racismo estrutural, que escravizam nosso pensamento, nosso ensino e a pesquisa, afinal, somos um só povo, uma só nação.

Helio Lopes um só povo
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