HELIO LOPES APROVA PROJETO DE LEI EM BENEFÍCIO DOS IDOSOS

Oportunidade Social Já

Precisamos entender que as cotas raciais, sejam elas para ingresso nas universidades ou em concursos públicos, precisam ser substituídas pelas cotas sociais, dando assim espaço aos mais vulneráveis
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No último domingo, dia 4, ao ler as principais manchetes do noticiário nacional, eis que me deparo com a seguinte notícia do jornal Metrópoles: “Secretária da Igualdade Racial quer aumentar cotas raciais em concurso”. Antes mesmo de abrir a matéria e ler o conteúdo, já me questiono a respeito da inclusão dos mais vulneráveis, se eles também fariam parte desse processo e, se de fato,  a oportunidade social seria implementada.

Para a minha não surpresa, a notícia só fala em cotas raciais, ignorando os mais vulneráveis, os mais pobres, aqueles que vivem nas favelas e nas comunidades desse Brasil. Segundo a reportagem, como a lei de cotas completa dez anos em junho de 2024 e, por conta disso, precisa ser renovada, a socióloga Márcia Lima, secretária nacional de Ações Afirmativas e Combate e Superação do Racismo, vem trabalhando nessa questão e pretende “aumentar o percentual, que hoje é de 20% para negros em concursos a partir de três vagas”.

No entanto, na própria entrevista, a Sra. Márcia Lima informou que não existem dados neste momento para embasar a pretendida mudança. Além disso, relatou a existência de fraudes em concursos públicos e constatou a necessidade de criar recomendações para qualificar e padronizar as comissões de heteroidentificação, chegando a afirmar “que várias injustiças já foram cometidas” e que “a comissão não é uma aferição de 100%”.

É por isso que todos sabem que luto e continuarei lutando pelo fim das cotas raciais e do sistema equivocado que as fundamenta, onde na minha visão só causam segregação. Elas são usadas como instrumento narrativo, ideológico e político da esquerda e, no final do processo, não geram igualdade, apenas reforçam a segregação. Eu defendo as cotas sociais, pois a pobreza não tem cor!

É preciso dar oportunidade aos mais vulneráveis, aqueles que estão à margem da sociedade, que realmente sofrem com as desigualdades, aos esquecidos, que em nenhum momento foram citados na reportagem.  Esses sim precisam de políticas específicas, mas com esses a esquerda não se preocupa, pois eles não “vendem” a narrativa.

Confira a página do Deputado Helio Lopes no site da Câmara dos Deputados

No entanto, foi pensando nessas pessoas, nos meus amigos pobres, que cresceram comigo no Morro do Tempero, na Baixada Fluminense, do Rio de Janeiro, que criei o Projeto de Lei 2105/22, que substitui os programas de ação afirmativa, que hoje fundamentam as cotas raciais para ingresso no serviço público e nas universidades, por programas de oportunidade social, que adotam o critério de vulnerabilidade econômica como ponto chave para criação de políticas públicas de equidade. Afinal, devemos dar oportunidade para todos que precisam!

Confira mais projetos do Deputado Helio Lopes

Precisamos estar atentos às entrelinhas dos discursos da esquerda, que ao utilizar a narrativa de reparação histórica, transformam ressentimento em ódio. Ela quer nos dividir numa luta de pretos contra brancos e, no final, só querem instalar uma cultura do ódio histórico. Por isso, precisamos lutar contra essas falácias do sistema e criar políticas para quem realmente precisa. Contem comigo nessa luta!

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