Na última semana, o deputado Federal Helio Lopes propôs uma reflexão ao povo brasileiro. “O Lula diz que defende o movimento negro, o quilombola, o indígena, mas ao analisarmos as fotos do seu casamento ou de aniversário, não vemos nenhum negro ao seu redor e, com isso, é possível constatar que ele prega uma realidade, mas vive em outra”, destacou. Para o deputado federal Helio Lopes o movimento negro e o governo lula usam os negros como peça de manobra.
Em paralelo a isso, o parlamentar afirmou que o movimento negro, por meio da Educafro, que diz defender os direitos dos negros no Brasil, vem processando algumas instituições e personalidades e pedindo milhões de indenização. “A Educafro, estou citando essa instituição, mas existem outras nesse mesmo viés, processou a XP investimentos, por ter postado uma foto de seu quadro de funcionários, cuja imagem não possuía negros na equipe. O processo movido pela ONG teve uma indenização de R$10 milhões com a alegação de combater a exclusão de negros no mercado de trabalho”, explicou, perguntando: “Será que o movimento negro e a Educafro também vão processar o Lula e pedir milhões de indenização após a publicação dessas fotos?’”, disse.
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Para Helio Lopes essa resposta é óbvia e reforça ainda mais que a preocupação real nunca foi com os negros. “Essa ideologia de esquerda só quer dividir nosso país, que sempre foi miscigenado. Estão usando os negros como massa de manobra. Você negro, que diz sentir orgulho do movimento negro, que diz ter orgulho de votar no Lula, reflita sobre isso. Não deixe essas instituições ideológicas e o Lula enganarem vocês. Não sejam peças de manobra, corram atrás do seu sucesso e parem com esse vitimismo”, afirmou.
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O deputado, concluiu sua reflexão com a seguinte mensagem. “Continuamos na luta por um Brasil de oportunidade social, cujo os mais pobres sejam os principais beneficiários das políticas públicas, o que já inclui pretos, indígenas, quilombolas. É essa mudança que queremos para o Brasil. Não esqueçam, a minha cor é o Brasil, a nossa cor é o Brasil”, concluiu.