HELIO LOPES crescimetno dos cristãos

Leis e Liberdade Religiosa

Venho até vocês com um chamado que ressoa nas profundezas da nossa fé: o dever de sermos guardiões uns dos outros, defensores da chama sagrada que ilumina nossas vidas
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Irmãos,

Hoje, venho até vocês com um chamado que ressoa nas profundezas da nossa fé: o dever de sermos guardiões uns dos outros, defensores da chama sagrada que ilumina nossas vidas. Meu mandato na Câmara dos Deputados não é apenas uma missão política, mas um testemunho vivo dos valores cristãos que alicerçam nossa nação — um esforço para proteger a liberdade de adorarmos ao nosso Deus em paz e reverência. Como nos ensina a Palavra em 1 Pedro 3:15, “Antes, santificai a Cristo como Senhor em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós,” minha atuação busca honrar esse chamado, erguendo um escudo contra a intolerância que ameaça nossa fé.

O clamor por justiça e proteção

Dentre as causas que trago em minhas mãos, destaco o Projeto de Lei nº 3402/2023, que clama por um Brasil onde a fé cristã seja respeitada. Este projeto, de minha autoria, propõe adicionar o artigo 208-A ao Código Penal, tipificando o crime de Cristofobia. Queremos punir aqueles que, com escárnio, perturbam nossos cultos, impedem nossas cerimônias ou vilipendiam os símbolos que carregamos no peito. Em Mateus 10:22, o Senhor nos adverte: “E sereis odiados por todos por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até o fim será salvo.” Não é apenas uma promessa de redenção, mas um convite à coragem — e este PL é um passo para que os fiéis possam viver sua fé sem temor.

Outro sopro de esperança é o Projeto de Lei nº 4110/2023, que tipifica como intolerância religiosa atos de depredação ou manifestações que zombam diante dos templos cristãos. Nossos santuários são mais que paredes; são refúgios onde encontramos a presença de Deus. Da mesma forma, o Projeto de Lei nº 4112/2023 ergue uma muralha de proteção aos profetas e líderes que nos guiam. Em Hebreus 13:7, somos exortados: “Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos falaram a palavra de Deus; e, atentando para o fim da sua vida, imitai a sua fé.” Proteger esses mensageiros é preservar o legado da nossa crença.

E há ainda o Projeto de Lei nº 4494/2023, que altera a Lei Antiterrorismo para classificar como ato terrorista a invasão de templos com o intento de perturbar nossos cultos. Imaginem o pavor de um fiel silenciado em sua oração, o eco de um louvor interrompido pela violência. Este projeto é um grito de justiça, um eco de Atos 5:29, onde lemos: “Importa obedecer a Deus antes que aos homens.” Que nossos altares permaneçam invioláveis, como Deus os consagrou.

A fé como essencial

Por fim, o Projeto de Lei nº 905/2021 reflete um anseio profundo: reconhecer as atividades religiosas como essenciais, alterando a Lei nº 13.979/2020. Em tempos de tempestade, quando a alma clama por consolo, é na casa de Deus que encontramos força. Assim como a Igreja foi refúgio nos dias sombrios, este projeto assegura que nossas portas jamais se fechem, pois a fé é o pão que sustenta o espírito.

Um chamado ao coração cristão

Quando penso na crescente onda de desrespeito à nossa fé, minha alma se volta às Escrituras. Em Tiago 2:17, somos lembrados: “Assim também a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma.” Meus projetos não são apenas palavras no papel; são atos de fé, sementes lançadas para que os cristãos deste Brasil possam adorar livremente, sem medo, sem sombras. Cada lei proposta é um tijolo na construção de um futuro onde o Evangelho floresça, onde o amor ao próximo e a justiça caminhem de mãos dadas.

Imaginem, por um instante, o silêncio de um culto interrompido, o peso de uma cruz profanada, o choro de um pastor caluniado. Agora, imaginem que, por meio destas leis, podemos ser a voz que clama por respeito, as mãos que restauram a dignidade, o coração que pulsa pela liberdade. Estes projetos são instrumentos terrenos, sim, mas carregam a poesia do amor divino — um reflexo da promessa de que Deus está conosco.

Nós, como Igreja, somos chamados a ser “luz do mundo” (Mateus 5:14) e “sal da terra” (Mateus 5:13). Apoiar estas causas é salgar o solo da nossa nação com justiça, é iluminar os cantos escuros onde a intolerância se esconde. É dizer, com atos e orações, que a fé cristã merece ser honrada.

Um convite à unidade

Meus queridos, este é o momento de nos erguermos como um só corpo em Cristo. Orem por estes projetos, compartilhem esta mensagem em suas igrejas, levantem suas vozes junto aos legisladores. Que sejamos uma força profética, clamando por um Brasil onde a cruz permaneça erguida, os altares cantem louvores e os fiéis caminhem em paz.

Que o Senhor, nosso Salvador e Rei, nos guie nesta jornada. Que Ele nos dê a ousadia de defender Sua Palavra e a sabedoria de lutar por Sua glória. Que estas leis sejam um marco de esperança, um testemunho de que a fé cristã é viva, vibrante e inabalável.

Deputado Federal Helio Lopes (Helio Negão)

 

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